Paisagismo e suas sensações
- Amandha Borges
- 16 de jul. de 2020
- 1 min de leitura
O jardim sempre teve grande importância na vida dos seres humanos, ligado ao prazer, à realidade e ao sonho, ao descanso e ao lazer. Com o passar dos anos o seu papel sofreu algumas modificações, recebeu algumas funções a mais, como ser uma maneira de preservar o meio ambiente e, em alguns casos, servir de conscientização ambiental para a população. Dentro das grandes cidades, os jardins têm muitas vezes um papel de refúgio, e são projetados também para aliviar as ilhas de calor advindas da poluição.
Pensando no conceito de inclusão, surgiram os jardins sensoriais, que devem atender a todos independentemente das condições físicas ou psicológicas. Segundo a Arquiteta Beatriz Chimenthi (2019), o jardim sensorial tem origens orientais e deve se manifestar e induzir o estímulo aos quatro sentidos do corpo humano: o tato, por meio do contato das texturas da vegetação; a audição, com cascatas de água, pêndulos que fazem barulhos com o passar do vento; a visão, por meio das diversas cores que a natureza propicia; e o olfato, com o auxílio de plantas aromáticas.
Além de tudo isso, pode-se alocar objetos integrados à paisagem que proporcionem a interação humana, que estimulem à participação com o ambiente.

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Texto: Amandha Borges
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