Psicologia das cores

Segundo Mateus Pereira (2018), em um artigo divulgado no endereço eletrônico Archdaily, as cores são responsáveis por gerar no ser humano estímulos psíquico-espaciais, tanto conscientemente quanto inconscientemente. Portanto, as aplicações das cores são tão importantes quanto os outros elementos arquitetônicos no quesito de influência do usuário sobre o ambiente.

Ainda conforme o mesmo autor, as cores podem ter significados psicológicos, simbologia e misticismo, então, descrever as reações causadas por elas é extremamente complexo e extenso. Alguns dos elementos que podem mudar seu significado é o período o histórico ou artístico, a influência da luz sobre elas e até a cultura local.

A respeito da psicologia das cores, afirma-se que cada cor traz alguma sensação ou emoção ao usuário do ambiente. Por exemplo, o azul traz confiança, segurança e positividade, sendo uma cor comumente usada em logos empresariais. Em seguida, encontra-se o verde, que está ligado à calmaria e é muito utilizado em ambientes hospitalares. E ainda o violeta, que representa bem-estar e calmaria. O amarelo, por sua vez, representa o ambiente iluminado, desperta curiosidade e é sinônimo de jovialidade, muito comum ser encontrada em ambientes relacionados à alimentação. Logo após, encontra-se o vermelho, que significa energia, disposição, vibratilidade, cor encontrada frequentemente, assim como o amarelo, em ambientes relacionados à alimentação. A combinação de amarelo e vermelho resulta na cor laranja, que provoca sensação de intensidade, euforia e criatividade, muito utilizada em ambientes dinâmicos, como escritórios e escolas.

Amandha Borges

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